domingo, 30 de setembro de 2007

Mono

Hoje tive mono o dia todo...
Tudo começou quando não ouvi o despertador. O coirão devia-me ter acordado às seis da manhã, mas... não acordou. Só acordei quase duas horas depois. Fiquei logo chateado, pois tinha os camaradas do pedal à minha espera. Foi quando comecei a ficar mono... pois não gosto de fazer esperar ninguém.
Minutos depois liguei ao pessoal... Afinal hoje não havia pedal para ninguém, o São Pedro lembrou-se de aparecer mais cedo este ano, a carga de água que caiu durante a noite inutilizou as pistas que íamos subir e descer hoje... Fiquei ainda mais mono.
Voltei para a cama... acordei tarde, muito tarde... e tive mono o dia todo.

quarta-feira, 19 de setembro de 2007

Novas Bicicletas - Catálogo Cannondale 2008


Depois de muito procurar, encontrei o novo catálogo das Cannondale 2008.

Algumas estão realmente fabulosas, tanto nas cores e nos equipamentos, claro que o preço esta a condizer, mas como o que nós gostamos mesmo são as máquinas aqui estão os PDF.

Preço das Bikes 2008:

MTB 2008:

Bicicletas Estrada:

Bicicletas de Cidade :

Um abraço,


Marco Cosme

domingo, 9 de setembro de 2007

De volta ao Monsanto... e que grande volta

Hoje foi dia de Monsanto. Afinal, como já é habitual ao Domingo. Ao invés de irmos à missa, vamos partir as pernas para o Monsanto, e hoje fomos a pedalar desde a Amadora, só nos (quase) esquecemos que tínhamos que voltar...
Mas foi uma volta bem gira, saímos da Amadora, parámos para beber café perto do Fonte Nova, como já é habitual, e subimos a ponte para o Monsanto.
Depois de cerca de 20 ou 25 kms, a fome apertou para um pastelinho de Belém, e lá fomos. Pasteis de Belém, café no Padrão dos Descobrimentos, e de volta para o Monsanto. Assustámos com a Calçada da Ajuda que tínhamos descido e fomos por um caminho, que nos prometeram mais fácil... (lol, Malcata). Bem, Estação de Algés, Miraflores, Caselas, Alfragide e de volta à Amadora.
Esta grande volta cifrou-se nos 45,15 kms, com uma velocidade média de 11,96 e uma máxima de 51,66 km/h, ou seja foram 3 horas e 46 minutos sempre a pedalar.

sexta-feira, 7 de setembro de 2007

Férias no Parque Natural Costa Vicentina

Este ano as férias foram passadas no nosso Alentejo, mais propriamente perto da Zambujeira do Mar.
Como não podia deixar de ser, a bicicleta tinha de ir comigo. Os fins da tarde em que andei foram maravilhosos com um misto de calor e frio em que os estradoes em volta da quinta em que ficamos proporcionavam longos e maravilhosos passeios.

Uma das primeiras voltas que dei, apenas 10 kms deu para perceber que não me iria perder nas imensas planicies já que eram várias as placas a indicar o caminho correcto a tomar em cada cruzamento.
O espectáculo foi o de ver bandos de perdizes, coelhos e até pegas a levantar a minha frente quando começava a passar por determinados estradoes.


Num segundo dia, fiz cerca de 15 kms em estradoes como este, com descidas rápidas e subidas dificeis, sim porque se pensam que o Alentejo é só rectas bem podem estar enganados, e como muitos dos caminhos que escolhia não estvam totalmente limpos, ainda dei alguns saltos por cima de algumas arvores caidas.
Um dos meus companheiros de passeio(nos primeiros 2 kms de saida)
foi um magnifico labrador preto que adorava correr e como se apercebia, talvez pelo equipamento,que eu ía fazer um treino, corria ao meu lado até que eu o mandava para casa já que nao queria que ele se perdesse :)

3º dia de Passeio


Neste dia a coisa foi diferente decidi que iria fazer mais kms e como me encontrava a cerca de 15 km da praia da Zambujeiro do mar, pensei em lá ir tomar o pequeno almoço.

Comecei como sempre pelos estradões perto da quinta que tranto gozo davam por serem extremamente rápidos e violentos para a suspenção ( Alias acho que dei cabo da caixa de direcção, mas depois logo se vê), em que passei por uma quinta com faizões lindissimos, uma lagoa em que um rebanho de ovelhas bebia água e um pinhal magnífico.

Depois apanhei a estrada de alcatrão, sabia que no fim o esforço seria recompensado pela magnifica vista da praia da Zambujeira, mas ainda iria passar por uns momentos dificeis, já que após cerca de 1 km de alcatrao iria começar "A subida". Já tinha lá passado de carro e contado cerca de 4 km sempre a subir e realmente foi duro.A subida parecia que não acabava devido ao esforço, mas lá se acabou por fazer. Ao chegar a S. Teotónio. fui lavar a bicicleta a um tipo de "Elefante Azul" que por lá havia, já que as ultimas passagens pelos estradoes de terra deixaram-na excelentemente suja.


Após o "banho" lá fui em direcção á Zambujeira. Como cheguei cedo demais ainda fui dar mais uma volta em direcção ao Cabo Sardão, mas o Alentejo é duro quando se pedala ao sol e após 5 kms em que quase respirar era dificil, voltei para a Zambujeira.



Por fim o tao esperado, sumo de laranja natural, na esplanada em frente ao mar.

Para este dia, ficam as estatísticas:

25 km com uma velocidade média de 20 km/h e cerca de 5 km de acumulado em subida.



Foi espectacular !!! Para o ano há mais ....!!!!!!!!!

segunda-feira, 3 de setembro de 2007

Inicio de Setembro

Parece que as férias da maioria das pessoas já acabaram... e pelos vistos vieram de férias com vontade de perder os quilos ganhos no Verão. O Monsanto estava mais composto do que era costume em Julho e Agosto. A partir das 10 da manhã, foi começar a ver pessoal a chegar e a exercitar os músculos, a andar, a correr ou a pedalar que foi o nosso caso.

Mas neste Domingo a volta esteve aquém das expectativas... Não em termos de kms, porque o meu ciclometro marcou 36,09, mas em termos de grupo. O Marco de férias, o Cardiga teve uma questão caseira que o impediu de aparecer, parece que se enrolou no lençol durante a noite, e não conseguiu desfazer o nó a horas de se juntar à malta – Deixa lá Cardiga, que nem o David Copperfield dava conta do recado a tempo.

Com estas duas baixas verificadas, ficámos eu, o Malcata e o Nelson. Como de costume encontrei-me com o Nelson às 07h30 no café ao lado da Loja das Bicicletas. Depois da bela bica, fomos ao encontro do Malcata, mas como ainda não eram 8 da manhã, fomos aquecer as pernas. Ainda deu para cair, como quase sempre, à pala dos encaixes, mas sem consequências de maior, porque foi quase parado, e mais um susto, mas sem queda (agarrei-me a uma árvore) na típica descida do vídeo do Cardiga. Para dizer a verdade, o Cardiga já tem a fama, mas eu fico com o proveito... já caí ali algumas quatro vezes, lol.

Bem, mas quedas há parte, fomos ao encontro do Malcata que já nos esperava no local combinado. Fizemos a volta mais ou menos do costume, começámos por rolar para o lado esquerdo até aos degraus da praxe e sempre a descer até ao estradão, subimos o dito e continuámos a subir até a um miradouro. Depois foi sempre a descer, a pé, porque o terreno estava mesmo muito acidentado e nós não somos, de todo, potenciais DownHillers. Recompostos da descida começámos a rolar novamente ora a direito, ora a subir, até que chegámos à maravilhosa subida das antenas. Foi aqui que começou a dor, mas foi uma dor de satisfação, porque aquele duro troço foi quase todo completo sem paragens, digamos que faltou um bocadinho assim. Ao olhar para trás, fiquei surpreendido ao ver o Malcata (o nosso Pernas de Aço) a vir com a burra à mão. Parece que uma má disposição obrigou à desistência do cumprimento do troço, e consequentemente a um regresso a casa mais cedo do que o planeado, mas a segurança assim o exigia.

Depois de assegurada a segurança do Malcata, de regresso ao carro, sobrou o Nelson e eu. Mas não perdemos tempo, fizemo-nos aos trilhos e completamos uma bela marca de cerca de 30 kms. Ainda deu tempo para conhecer pessoal conhecido do Nelson, já mais habituados a estas andanças e rolámos alguns kms acompanhados.

Resumidamente, foi uma volta muito, mas muito boa, sem descidas manhosas o que não nos faz falta nenhuma, mas com muitas subidas, umas mais simpáticas que outras, mas todas nos fazem falta, muita, lol.

p.s. Parece que o Malcata recuperou depressa, pois ainda foi para o Estádio Nacional rolar 10 kms... se calhar a indisposição foi da companhia... LOL, Malcata és grande e tás cá dentro.